Uma palavra "mau" dita nunca será uma palavra maldita.
Porque?
Por que "mau" é uma coisa e "mal" é outra coisa.
Posto isso, a expressão "mau dita" não existe na gramatica portuguesa, ela estaria "mau escrevida".
Já, uma palavra "mal" dita também não é uma palavra "maldita" porque, se ela foi "mal dita" (mal pronunciada) teríamos que saber como ela foi dita (ou como foi pronunciada, já que ela foi "mal dita" (ou: "mal pronunciada") e saber como ela deveria ter sido dita (ou pronunciada) para saber se tal palavra leva em seu bôjo algo de maldição, que, neste ultimo caso até poder-se-la-íamos (parêntesis: Você ja viu uma dupla-mesóclise, ou doble mesóclise ? ) inclui-la no ról de palavras malditas (amaldiçoadas)
Por fim, repisando o que por ultimo foi dito (ou melhor = escrito = ou melhor ainda = foi digitado) > a proposito: você sabe o que siginifica, "digitar" (vou lhe dar uma pista : origina-se de "digito"= sabe o que é um digito aposto que vai errar) <, e, porque tem esse nome ?), dizia eu: ""maldita"" é algo que foi amaldiçoado (cruz, credo, longe de dimim, saravá, sai pra la coisa ruim, vai baixar noutro terreiro, de preferencia no terreiro dos meus inimigos, saravá, meu pai ogum de oxalá livra eu desse mau. Minha nossa senhora de Uganda faiz baixá nu corpu du Idi Amim ki gosta di cumê u fígado do inimigo numa sexta feira de lua xeia e dar os restos pru murcego da frorestia. Aleluia! To salvo)
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