Para o escritor Pedro Bandeira, “Quem promove o desenvolvimento de um país não é o seu governante, mas o seu povo, através da educação e do conhecimento”. Na palestra de abertura da Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura – CIENTEC, na UFRN, o escritor paulista fez uma comparação entre a colonização americana e a colonização brasileira, destacando o que considera fundamental quando se compara os dois países: a colonização nos Estados Unidos valorizou a educação, em especial, o letramento, enquanto que no Brasil, a colonização esqueceu essa importante tarefa. Como resultado disso, acrescentou, o Brasil continuou vivendo um regime ditatorial que se instalou na colonização, avançou pelo império e pelo período republicano e só veio alcançar transformações significativas na década de 1990.
A palestra do escritor foi descontraída, um misto de exposição pedagógica e teatral. No clima da CIENTEC, que tem como tema Re-Encontro de Todos Nós, o autor revisitou a história do Brasil, e falou da importância do índio e dos escravos na formação do povo brasileiro. E contemporizou, quando falou das dificuldades dos jesuítas no processo de evangelização e daS dificuldades atuais dos professores brasileiros no processo de educação. Nos dois casos, destacou, é como se o professor e o aluno falassem línguas diferentes e assim não se entendessem.
Pedro Bandeira lembrou que até poucas décadas, a educação no Brasil era exclusiva para uma parte mais abastada, e por isso, atendia cerca de 30% da população em idade escolar. A partir da década de 90, o país ampliou as políticas de educação, oferecendo escolas para todos, e mais recentemente universidades para todos. Os professores de hoje precisam de uma dedicação cada vez maior, porque os excluídos estão nas escolas e nem sempre falam a mesma língua do professor.
Sobre a dificuldade encontrada no processo de alfabetização no sistema de educação brasileira, Bandeira defende que a educação fundamental priorize o ensino da Língua Portuguesa como forma de promover a leitura e melhorar o aprendizado das outras disciplinas.
A realização da CIENTEC e sua importância para o processo de construção da educação, Pedro Bandeira disse que o evento é uma oportunidade de difusão da ciência, da cultura e da tecnologia. Para ele, “O Brasil continua sendo um país subdesenvolvido, não porque o nosso povo é pior, mas porque não tem pleno acesso ao conhecimento, à cultura e às tecnologias”. Então, eventos que possibilitem à sociedade a troca de conhecimento, de experiência, e de aproximação com a ciência e a tecnologia, podem levar o país ao conhecimento pleno. “Essa nova geração será uma geração melhor do que as gerações passadas e o Brasil será um país melhor”, disse.
Antes de começar a exposição o escritor atendeu muita gente, professores e alunos, jovens e crianças que faziam questão de um autógrafo ou fotografia com ele. Ao final, ele voltou a interagir com a plateia, que lotou o auditório da Escola de Música, interpretando os versos de sua criação, “Pedro Malasartes e o Pássaro Lapão”, do livro “Malasaventuras, Safadezas do Malasarte”.
A palestra do escritor foi descontraída, um misto de exposição pedagógica e teatral. No clima da CIENTEC, que tem como tema Re-Encontro de Todos Nós, o autor revisitou a história do Brasil, e falou da importância do índio e dos escravos na formação do povo brasileiro. E contemporizou, quando falou das dificuldades dos jesuítas no processo de evangelização e daS dificuldades atuais dos professores brasileiros no processo de educação. Nos dois casos, destacou, é como se o professor e o aluno falassem línguas diferentes e assim não se entendessem.
Pedro Bandeira lembrou que até poucas décadas, a educação no Brasil era exclusiva para uma parte mais abastada, e por isso, atendia cerca de 30% da população em idade escolar. A partir da década de 90, o país ampliou as políticas de educação, oferecendo escolas para todos, e mais recentemente universidades para todos. Os professores de hoje precisam de uma dedicação cada vez maior, porque os excluídos estão nas escolas e nem sempre falam a mesma língua do professor.
Sobre a dificuldade encontrada no processo de alfabetização no sistema de educação brasileira, Bandeira defende que a educação fundamental priorize o ensino da Língua Portuguesa como forma de promover a leitura e melhorar o aprendizado das outras disciplinas.
A realização da CIENTEC e sua importância para o processo de construção da educação, Pedro Bandeira disse que o evento é uma oportunidade de difusão da ciência, da cultura e da tecnologia. Para ele, “O Brasil continua sendo um país subdesenvolvido, não porque o nosso povo é pior, mas porque não tem pleno acesso ao conhecimento, à cultura e às tecnologias”. Então, eventos que possibilitem à sociedade a troca de conhecimento, de experiência, e de aproximação com a ciência e a tecnologia, podem levar o país ao conhecimento pleno. “Essa nova geração será uma geração melhor do que as gerações passadas e o Brasil será um país melhor”, disse.
Antes de começar a exposição o escritor atendeu muita gente, professores e alunos, jovens e crianças que faziam questão de um autógrafo ou fotografia com ele. Ao final, ele voltou a interagir com a plateia, que lotou o auditório da Escola de Música, interpretando os versos de sua criação, “Pedro Malasartes e o Pássaro Lapão”, do livro “Malasaventuras, Safadezas do Malasarte”.
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